quarta-feira, 26 de junho de 2013

Vício do Jogo

As relações são como uma slotmachine. Há imensas delas no casino da vida. Cada uma com as suas especificações e caraterísticas. Umas têm aqueles jogos engraçados, outras apenas parecem ser difíceis demais de compreender e nem arriscamos.
De vez em quando lá vemos aquela que parece promissora, mas mesmo que fiquemos um tempo a meter moeda não se ouve barulho nenhum - sim, tenho noção da conotação.
Depois há aquela maior e bem vistosa com o grande jackpot de milhões, mas que só os sortudos é que ganham, como se vê nos filmes e nas séries. Entre arriscar nessa ou mandar o dinheiro para o chão, fico indeciso. Se calhar se mandar para o chão, algum ainda a apanha, mete na máquina e ganha. Mas se for eu, nada.
Há aquela assim mais fácil e acessível que já conheces de ginja como ganhar e chegar ao prémio maior, mas passado um tempo parece que perde aquela piada. Torna-se monótona. Pessoalmente, não gosto de monotonia.
Com sorte, lá aparece uma nova e incentivante. Com mais sorte ainda, pomos a primeira moeda e sai logo um prémio jeitoso. Mas lá está, é preciso sorte. Pessoalmente, não tenho sorte.

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